Parafraseando o poeta gaúcho paulo leminski, que disse: "o amor é o elo, entre o azul e o amarelo"; sigo por cá, entre pontes de hidrogênio, pontes de safena, pontes-pêncil e, principalmente, entre pontes nas nuvens - plúmbeo e obnubilado, rumo a uma aventura estilístico-artístico-literária, que liberará a imaginação, desatando os nós da inibição - a promover pontes singulares na COMUNICAÇÃO. E assim, rumo à ação, extravaso de mim, tudo que em mim ainda não cabe.
Aperto os cintos, pois o piloto não sou eu e sim meu valoroso amigo Rabello Catavento, que catando ventos ao léo, move-os em paragens distantes - e assim, sinto-me renovado por força do valor que em mim foi depositado.
Aperto os cintos, pois o piloto não sou eu e sim meu valoroso amigo Rabello Catavento, que catando ventos ao léo, move-os em paragens distantes - e assim, sinto-me renovado por força do valor que em mim foi depositado.